Wednesday, March 11, 2009

Correrias

_Perdi a conta nesta semana, mas tem cerca de 6 livros recomendados para leitura solicitados pelos professores, desde o início do curso. E mais alguns 7 ou 8 que foram citados "au passant" para referências essenciais da formação de um jornalista. Só não quero perder o prazer da leitura pela obrigação acadêmica. Particiono a leitura para não perder o foco, principalmente nas aulas onde a leitura foi indicada. Saber do que exatamente o professor está falando é meio passo para assimilar o conteúdo oferecido.

_O problema é ir à biblioteca e não trazer na mochila mais do que o necessário. Sempre gostei de ler porque te oferece a condição única de entender uma parte do mundo, adicionar à outras ideias que vivem na sua mente e tentar organizar tudo em alguma futura conversa ou fundamentar argumentação coerente quando for dizer algo. Tomei gosto pela leitura para tirar algum proveito da asma que me perseguiu na tenra infância e me obrigava a ficar quieto, quando a mente voava longe.

_Evito sorrir nas aulas da professora Nilma...

_O processo de aprendizagem em uma universidade obriga uma boa parcela dos estudantes a repensar seu jeito de estudar. Questionar passa a ser um objetivo essencial, para sair da sala com a ideia principal assimilada e buscar complementos das respostas nas referências indicadas pelos professores. Minha caligrafia vai piorar muito antes de melhorar, porque tenho uma certa obsessão com a forma da letra, mas preciso priorizar a ideia do argumento apresentado. Um velho dilema que mostra sua importância em tempos de notícias sobre qualquer coisa, mas que nem sempre são úteis.

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